A Culpa Sempre Foi Minha: E do Benefício Social

· Compêndio: Da Escravidão à Vida Book 1 · Vinícius Capucho · AI-narrated by
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About this audiobook

No segundo livro, abordo profundamente sobre questões comportamentais e psicológicas. O mesmo indivíduo que pensa em enriquecer materialmente, precisa conhecer a si mesmo, entender que seu vazio interior provavelmente foi causado por circunstâncias externas baseadas na vida de outra pessoa - com a inveja, pela ganância ou por poder. Os homens vivem baseados na vida dos outros, cegos de si. Demonstrei isso explicando de forma simples como o ciclo econômico pode interferir diretamente na sua tristeza, seu vazio e sua depressão.

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About the author

Um dia ainda serei capaz de respeitar profundamente esta pobre alma e mergulhar no amor do Espírito que me habita: naquelas profundezas, nas quais, o Divino Esposo de minh'alma tanto nutre e santifica.

Não quero demonstrar vaidades e falsidades. Venho a este outro ambiente praticando a vivência do que já vivo na minha pequena realidade. Enquanto outrora eu era movido pela Graça Suficiente, hoje sou sustentado pela Graça Santificante, e desejo, em algum momento, ser capacitado a viver sob o profundo olhar da Graça Operante. Talvez estes termos sejam, no momento, irreconhecíveis para os vossos ouvidos porque tento ser o mais breve possível.

Não sou de muito falar, e quase não pratico o hábito de comentar por comentar; mas sempre prezo por bem me comunicar.

Como diz o Cardeal Robert Sarah: "O silêncio é privilégio dos corajosos. Eles podem cair e perder a esperança; mas o incessável silêncio poderá reergue-los porque termina em si, a presença de Deus. O silêncio faz o homem ser mais parecido com Deus."

A prática do absoluto silêncio, certamente, ainda é uma das mais difíceis virtudes - entre outras muitas - que um dia almejo conquistar. Provavelmente porque fui concebido num século em que os homens já não suportam a verdade que é sussurrada, gritantemente, em suas consciências supostamente "desalmadas". Não sei. Mas assim suponho.

Com esta brevíssima explanação sobre mim, busco um pouco vos orientar sobre como lidar comigo. Sei que no início pode parecer difícil, mas com o passar do tempo se tornará levíssimo: porque este conviver, neste ambiente, será contínuo.

De antemão já vos peço perdão por, talvez, eu não agir da forma como estão acostumados. Contudo, seja no recomeçar - ou no continuar - com minhas práticas devocionais diárias, das quais, os senhores tanto irão presenciar, jamais pretendo parar - apesar de algumas vezes quase desanimar. Práticas, estas, que não visam os meses ou os anos vindouros, mas sobretudo, devem atuar no hoje que se eterniza no agora - afinal, é chegada a hora.

Que hora? A hora que é eternizada o estado da alma.

Por fim, essas frases rimadas, que a princípio impressionam, são apenas detalhes que podem se traduzir em trivialidades - e até em vulgaridades deste alguém que acaba de chegar. Enfim, tudo o que tento vos demonstrar reflete sobre as minhas necessidades, sempre atuais, perante a ânsia da minha finalidade existencial: no desbravamento da Vida Interior ainda subdesenvolvida.

Uma pequena curiosidade sobre minha pessoa se dá, neste vale de lágrimas à chorar, no fato de que, há alguns anos atrás fui tido por minha vida consagrar ao Espírito Santo que se dá. 

Pelas mãos de um sacerdote católico fui consagrado à vida monástica mesmo estando nesta condição, fora dos mosteiros, tão dramática.

Assim vivemos, eu e minha esposa, duas almas totalmente consagradas a Jesus Cristo pelas mãos da Virgem Maria, sob o véu da inteligência escolástica. Não pretendo parar, e não pretendo descansar, até o fim do pavio da minha estadia terrena queimar - e se esgotar.

Atualmente abrangemos nossa forma de vida como leigos consagrados da Opus Dei, que tem por lema: "encontrar Deus no trabalho e na vida cotidiana".

O objetivo da Opus Dei é que cada cristão se santifique no mundo através do cumprimento de seus deveres pessoais, familiares e sociais, e do exercício profissional diário. Apesar disso, rogo, desde já, pela paciência de cada um por causa dos meus inúmeros defeitos - que vocês conhecerão por nosso convívio diário. Estes defeitos não é 'quem sou'; é apenas como ainda, no momento, 'estou'.

Para terminar, gosto de meditar nessa pequena frase, que diz: 

"No fim de tudo, nós somos a imagem e semelhança daquilo que imitamos...

...daquilo que amamos."

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