Ao longo da nossa existência, encontramos diversas manifestações de amor. Temos profundo carinho por nossos pais, filhos, cônjuges e animais de estimação.
Sentimos afeição por nossos conhecidos e, ocasionalmente, desenvolvemos afeição por alguém que não conhecemos.
No entanto, com que frequência nutrimos genuinamente afeição por nós mesmos?
Freqüentemente, ao refletir sobre nós mesmos, tendemos a nos concentrar apenas em nossas imperfeições.
Envolvemo-nos em auto-comparações e experimentamos uma sensação de inadequação.
Priorizamos os outros antes de nós mesmos e, posteriormente, questionamos o motivo da nossa falta de felicidade.
No entanto, imagine se pudéssemos adquirir a capacidade de nos valorizarmos genuinamente, como se a nossa própria existência dependesse disso?
Imagine se pudéssemos oferecer a nós mesmos o mesmo nível de respeito e compaixão que oferecemos às pessoas de quem gostamos.
Sim, somos capazes.
Tudo começa com uma decisão – uma decisão de conceder-se perdão pelos seus erros e de perceber-se a partir de uma nova perspectiva.
Quando alguém desenvolve o amor próprio, todos os outros aspectos da vida se alinham harmoniosamente.
Se você considera a tarefa desafiadora, sua avaliação está correta.
Requer esforço.
Este livro fornecerá orientação sobre como cultivar o amor próprio e equipará você com os recursos necessários para mantê-lo.
Ao praticar alguns exercícios diários específicos, pode-se observar prontamente que o amor próprio é tão inerente quanto o ato de escovar os dentes.