Nos sermões, cânticos e orações, recordamos constantemente o Senhor, e a nós mesmos, o que necessitamos para resolver os nossos problemas espirituais é de “um grande avivamento, como nos velhos tempos.” A impressa religiosa, também, tem de alguma forma, contribuído para a preposição que o avivamento é uma das grandes premissas de hoje, e alguém que seja capaz de preparar um pequeno texto sobre avivamento encontrará, com certeza, vários editores que estão dispostos a publicá-lo.
Tão forte é a brisa que sopra por avivamento que quase ninguém parece ter o discernimento ou a coragem de virar-se contra o vento, mesmo que a verdade possa facilmente se encontrar nessa direção. A religião tem as suas tendências, muito como a filosofia, a política e a moda feminina. Historicamente, as principais religiões do mundo tiveram os seus períodos de declínio e recuperação, e essas recuperações são rotundamente chamados de avivamentos pelos analistas.
Não nos podemos esquecer que, em algumas partes do mundo, o Islamismo está a gozar um avivamento, e o último relatório sobre o Japão indica que depois de um breve eclipse, a seguir à II Guerra Mundial, o Shintoísmo tem regressado, de forma, notável. No nosso próprio país, o Catolicismo Romano, tal como o protestantismo liberal tem crescido a um ritmo, que a palavra avivamento é quase necessária, para descrever o fenómeno. Isto, sem qualquer tipo de elevação perceptível dos valores morais de cada devoto.
A religião, mesmo o popular cristianismo, pode gozar de um crescimento abrupto divorciado do poder transformador do Espírito Santo, deixando a próxima geração de igreja, pior do que se esse crescimento, nunca tivesse ocorrido. Eu creio que a necessidade imperativa do dia, não é o simples avivamento, mas uma reforma radical que irá até à raiz da nossa moral e das nossas enfermidades espirituais, lidando com as causas. Em vez, de apenas lidar com as con