Li, como editor, e reli, como crítico, as Cenas da Foz do Sr. João Júnior. Declaro que encontrei uma série de cenas que tanto podiam ser de S. João da Foz, como de Freixo de Espada à Cinta. Entretanto, os quadros cómicos são desenhados com um pouco mais sal que um artigo de fundo. Os episódios fúnebres estão escritos em estilo de cavalo de carruagem, como dizia Voltaire.
Outrossim declaro que não vi neste livro doutrina, palavra, frase, ou vírgula, que destoe dos maus costumes da época em que é escrita. Como coisa oferecida à humanidade, a oferenda é digna da deusa e do sacerdote.