Este conto, de 1891, é o mais leve e direto de Kate Chopin, o que não significa que seja menos interessante. Nele a autora mantém sua capacidade de envolver o leitor com seus personagens fortes e seu amplo imaginário. A história se passa na Páscoa, símbolo de renascimento, e ao longo dela o leitor se pergunta se esse fato tem algum significado especial, suspense que a autora consegue manter até o final.