nÃĢo conseguiu resolver dois problemas que impacta na perda
de competitividade. O objeto desse estudo ÃĐ analisar o que
o paÃs tem feito para resolver duas ÃĄreas estratÃĐgicas para se
promover o desenvolvimento: transportes e energia. Optou-
-se pelo ano de 1950 como inÃcio dos estudos porque foi uma
dÃĐcada onde teve os estudos do Cepal e se deu a criaçÃĢo da
PetrobrÃĄs em 1953. Poucos anos depois surgiu o Plano de
Metas de Juscelino Kubistchek com a ideia de fomentar o desenvolvimento de 50 anos em cinco. Aborda tambÃĐm a falta
de investimento da iniciativa privada atÃĐ o ano de 1991 com
a abertura comercial de Fernando Collor. O Brasil passou por
mudanças profundas com o objetivo de trazer de volta a iniciativa privada para investir na melhoria da infraestrutura do paÃs. VÃĄrias agÊncias reguladoras foram criadas, iniciativas de parcerias pÚblico-privadas, e finalmente o Programa de Aceleramento ao Crescimento (PAC) e o PrÃĐ-sal. O objetivo do
trabalho ÃĐ mostrar que o uso indevido da matriz de transporte
impacta diretamente no aumento de energia A metodologia
utilizada ÃĐ descritiva e qualitativa, utilizando dados
histÃģricos e comparativos. Na anÃĄlise do estudo, observa-se
que o Brasil pode aproveitar e expandir a potencialidade da
cana de açÚcar e produzir açÚcar, etanol, biodiesel, bioqav
e bioeletricidade. A mudança na matriz de transportes poderÃĄ
fazer tambÃĐm com que o paÃs reduza drasticamente o consumo de derivados de petrÃģleo, e se transforme num exportador de petrÃģleo e derivados. Por fim, verificou-se que o aumento da produçÃĢo de petrÃģleo e derivados no paÃs tem 14 importÃĒncia estratÃĐgica, mas o efeito dessa polÃtica tem melhor resultado com o equilÃbrio de sua matriz de transporte e sua infraestrutura produtiva.