Ensaio sobre a Jukebox

· EstaçÃĢo Liberdade
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Eis um trabalho em que Handke foge completamente de qualquer cronologia linear e de processos de narrativa convencionais, compondo sucessivamente, ensaio apÃģs ensaio, uma metafísica da escrita que desÃĄgua na muito perspicaz leitura de uma realidade que se torna irreal de tÃĢo premeditadamente elaborada. Toda a composiçÃĢo da jukebox enquanto falso protagonista serve como biombo para destrinchar a poÃĐtica handkeana do cotidiano. O encontro entre Handke e a jukebox representa uma metÃĄfora para a impossibilidade de abraçar a realidade. O saudoso aparelho surge entÃĢo como um navio encalhado que nunca serve a quem Handke quer que ele se destine. Por personagem interposto, o autor rege a Ãģpera a partir de uma enxuta escrivaninha (com as Únicas ferramentas que sÃĢo papel e lÃĄpis) no quarto de hotel da pequena cidade-refÚgio no interior da Castela espanhola. O embate entre a jukebox e a escrivaninha acaba sendo o real enredo deste ensaio em que Handke abre a caixa de Pandora de sua escrita.

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Ganhador do PrÊmio Nobel de Literatura 2019, Peter Handke ÃĐ um dos maiores escritores de língua alemÃĢ. Tornou-se conhecido nos anos 1970 como roteirista de Wim Wenders e por obras como "O Medo do Goleiro Diante do PÊnalti", "A Mulher Canhota" (tambÃĐm filmado por ele) e "Tarde de Um Escritor". Produto por excelÊncia da dissoluçÃĢo do ImpÃĐrio Austro-HÚngaro e mais tarde da IugoslÃĄvia (a mÃĢe era eslovena, o pai austríaco), sua escrita ÃĐ fortemente marcada pelo desassossego centro-europeu e das margens do DanÚbio. Sua rebeldia ÃĐ igualmente literÃĄria, com todo proveito para sua vasta e refinada obra.

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