Guilherme Wisnik é professor de História da Arte na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. É autor de livros como Lucio Costa (Cosac Naify, 2001) e Estado crítico: à deriva nas cidades (Publifolha, 2009). Publicou artigos e ensaios tais como "Brasília: the city as sculpture" (O desejo da forma, Berlin Akademie der Künste, 2010), "Public space on the run: brazilian art and architecture at the end of the 60's" (Third Text #14, Londres, 2012), "Minusvalía como lucro" (Cildo Meireles, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri, 2013), "Michael Wesely: assombroso mundo novo" (Zum #10, IMS, 2016) e "Tropicália/tropicalismo: the power of multiplicity" (Hélio Oiticica, Carnegie Museum of Art, Pittsburgh, 2016). É membro da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, da LASA – Latin American Studies Association, e Vice-Diretor do Centro Universitário Maria Antônia (USP). Crítico de arte e arquitetura, foi curador do projeto de arte pública Margem (Itaú Cultural, 2008-10), das exposições Cildo Meireles: rio oir (Itaú Cultural, 2011) e Paulo Mendes da Rocha: a natureza como projeto (Museu Vale, 2012). Foi o Curador Geral da 10a Bienal de Arquitetura de São Paulo (2013).