Language Dispersal Beyond Farming
Martine Robbeets · Alexander Savelyev
dez. de 2017 · John Benjamins Publishing Company
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Sobre este e-book
Why do some languages wither and die, while others prosper and spread? Around the turn of the millennium a number of archaeologists such as Colin Renfrew and Peter Bellwood made the controversial claim that many of the world’s major language families owe their dispersal to the adoption of agriculture by their early speakers. In this volume, their proposal is reassessed by linguists, investigating to what extent the economic dependence on plant cultivation really impacted language spread in various parts of the world. Special attention is paid to "tricky" language families such as Eskimo-Aleut, Quechua, Aymara, Bantu, Indo-European, Transeurasian, Turkic, Japano-Koreanic, Hmong-Mien and Trans-New Guinea, that cannot unequivocally be regarded as instances of Farming/Language Dispersal, even if subsistence played a role in their expansion.
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