O Navio Negreiro

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O Navio Negreiro, de Castro Alves: um poema navega um mar de gente, sempre que a liberdade convoca, há mais de 150 anos. Desde que foi declamado pela primeira vez, em 1868, até hoje, sempre que o Brasil passa por situações de ameaça às liberdades democráticas e à justiça social, O Navio Negreiro, de Castro Alves, larga o cais das estantes das bibliotecas, livrarias e editoras, e ganha o mar de gente pela voz, geralmente, dos jovens – de todas as idades. Jeosafá Fernandez Gonçalves - Doutor em Letras e Pesquisador Colaborador

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Castro Alves foi poeta brasileiro, conhecido como "o poeta dos escravos". Pertenceu à terceira geração do Romantismo no país. Suas obras expressavam indignação e protesto em relação aos problemas sociais da época, principalmente à crueldade da escravidão. Antônio Frederico de Castro Alves nasceu em 14 de março de 1847 na cidade de Muritiba, na Bahia. Em 1853 sua família mudou-se para Salvador, onde seu pai foi professor da Faculdade de Medicina e sua mãe veio a falecer quando ele completou 12 anos. Nessa época Castro Alves já demonstrava indícios de sua vocação para a poesia, estudava no Colégio de Abílio César Borges e lá manteve amizade com Ruy Barbosa. Em janeiro de 1862 seu pai casou-se novamente e levou a família para o Recife, onde existiam muitos ideais abolicionistas e lideranças na época. Castro Alves envolveu-se com esses núcleos, participando de sociedades estudantis e discursos. O poeta era sempre ovacionado pelas multidões, impressionando com seu poder de expressão e voz possante. Em seus textos, o uso acentuado de hipérboles e de espaços amplos como o mar, o céu e o infinito se faziam presentes. Em 1863, já manifestando tuberculose, Castro Alves publicou seu primeiro poema. Os versos de "A canção do africano" expressavam opiniões contrárias à escravidão. No mesmo ano conheceu Eugênia Câmara. Dez anos mais velha, era atriz portuguesa e estava em cartaz na cidade, no Teatro Santa Isabel. No ano seguinte, Castro Alves ingressou na Faculdade de Direito do Recife. Em 1865, lá recitou "O Sábio" e também se alistou no Batalhão Acadêmico de Voluntários para a Guerra do Paraguai.

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