O Pássaro Pi-a-sa
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Por que alguém se deu ao trabalho e se arriscou para pintar esta figura no rochedo? Os índios lhes contaram histórias assustadores de um monstro comedor de homens, parecido com um dragão, e do bravo chefe que o matou.
Este conto histórico e fantasioso sobre um dragão nativo americano foi publicado pela primeira vez na revista FANTASTIC, na edição de dezembro de 1975 e não estava mais acessível – até agora.
Sabe-se que as lendas e histórias de dragões existem na Europa e na Ásia há milhres de anos. Mas será que alguma criatura similar atacou os homens que moravam apenas um pouco ao norte do que hoje é St. Louis? Um dragão na América do Norte?
Os exploradores franceses Père Marquette e Joliet remavam suas canoas pelo Pai Das Águas, os primeiros europeus a se arriscarem pelo meio do recém-descoberto continente da América do Norte.
Eles avistam o desenho.
Por que algum artista indígena desconhecido arriscaria sua vida para criá-lo? O rochedo perpendicular se erguia a centenas de metros de altura. Outros índios provavelmente usaram cordas para segurar o artista sobre o rio enquanto ele trabalhava.
Canoas de índios guerreiros passavam pelos exploradores no rio e, quando chegavam à imagem da criatura alada e parecida com um dragão, atiravam flechas contra ela.
Um desperdício de boas flechas, já que elas quebravam assim que se chocavam com o calcário e caíam no rio.
O que assustava tanto os índios?
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രചയിതാവിനെ കുറിച്ച്
Richard Stooker nasceu na cidade de Alton, próxima ao rio Mississippi, em Illinois, que o afetou pela vida toda.
Com uma história rica, Alton oferece uma combinação da Illinois idílica que Ray Bradbury descreve, do rio rio Mississippi e dos rochedos de Mark Twain e de uma história rica e, muitas vezes, violenta.
Da lenda indígena do Pássaro Piasa até o homem mais alto que já viveu (Robert Wadlow), ao assassino do Dr. Martin Luther King Jr, James Earl Ray.
A revista FATE nomeou Alton como “a cidadezinha mais mal assombrada dos Estados Unidos”.
O primeiro lar de Richard fica perto da rota que os vagões da União usavam para carregar os cadáveres dos prisioneiros confederados que morriam de catapora. Aos oito anos, ele ouve falar pela primeira vez de James Earl Ray (que mais tarde assassinaria o Dr. Martin Luther King Jr.), quando ele assaltou a loja de conveniências dos avós de amigos que moravam por perto.
Em 1974, um assassino sequestrou dos amigos de Richard em uma loja de discos e o matou; ainda não se sabe quem foi o culpado. Muitos anos depois, o pai de outro amigo de infância matou três pessoas, incluindo o representante da classe de Richard, em um surto de ciúmes, antes de se suicidar.
Os mais de 30 anos trabalhando para uma agência do serviço social deram a Richard muita experiência em lidar com tanto o pior quanto o melhor nas pessoas.
Quando escreve, Richard aproveita o horror e a alegria de todo dia em suas histórias de fantasia e terror.
