O despertar, romance em que uma mulher casada desperta para a busca da sua liberdade, foi massacrado pela crítica na época da sua publicação em 1899. Ao abordar temas como sexualidade feminina e infidelidade, além de questionar mitos da maternidade, a obra foi considerada vulgar e caiu no ostracismo, só voltando a ser publicada na década de 1970, quando descoberta pelo movimento feminista.