O dorminhoco

· Carambaia
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Com sua prodigiosa imaginação, o escritor inglês H. G. Wells (1866-1946) cria, em obra de 1910, um futuro sombrio e distópico, muito diferente da era vitoriana em que viveu, considerada por ele mesmo um período de progresso, sobretudo científico, e cordialidade social.

Enfaticamente político, O Dorminhoco conta a história de Graham, um homem na casa dos 30 anos, herdeiro de uma grande fortuna, mas que vive uma vida desmotivada e sofre de uma insônia crônica. Quando finalmente cai no sono, dorme durante 203 anos e acorda numa sociedade totalmente diferente da que conhecia. Para sua estupefação, o patrimônio que possuía o tornou uma espécie de dono do mundo e alvo de uma idolatria mística, graças a investimentos e aquisições feitos durante seu sono.

Neste livro, a veia satírica de Wells aparece com vigor, ao descrever um mundo em que uma elite desfruta de ambientes sofisticados em metrópoles hipertrofiadas, com intensas luzes brancas, elevadores, domos, caminhos móveis e estruturas de vidro, enquanto operários vivem em estado de semiescravidão em subterrâneos escuros, recebendo comida em troca de trabalho.

Om författaren

Herbert George Wells (1866-1946) nasceu numa família pobre em Bromley, cidade do interior da Inglaterra. O máximo que sua mãe esperava para ele era uma carreira de tapeceiro. A curiosidade e o autodidatismo o levaram a receber uma bolsa para estudos universitários. Tornou-se escritor, biólogo e professor. Publicou dezenas de títulos, entre contos, romances, ensaios e artigos sobre política, religião e ciência. Tinha uma visão de mundo clara, que o levou a abraçar o socialismo, o darwinismo, o pacifismo e o anticlericalismo – ideias que o encaminharam a um ativismo para a vida inteira. Wells representa uma linhagem britânica futurista e satírica que remonta a Jonathan Swift e se estende para George Orwell, Aldous Huxley e Anthony Burgess. Conviveu intimamente com grandes nomes de seu tempo, como o dramaturgo George Bernard Shaw e o biólogo Thomas Huxley, avô de Aldous. Era dono de uma prosa cristalina, sempre orientada para o prazer da leitura. A face que mais prezava, no entanto, era de visionário, tanto que escolheu como epitáfio a frase: "Eu avisei, tolos malditos".

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