Os Suicidas

· CAVALO DE FERRO
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Romance que encerra a Trilogia da Espera, iniciada com Zama e continuada com O Silencieiro, eis um dos apogeus da literatura sul-americana do século XX.

Um jornalista, figura egocêntrica, melancólica e pouco apreciada pelos demais, assíduo frequentador de cinemas e de encontros de boxe, é incumbido de escrever uma série de crónicas sobre os suicídios que têm ocorrido na cidade. Com Marcela, a fotógrafa, embrenha-se no seu trabalho de investigação, que tem tanto de policial como de ensaio antológico sobre esse acto misterioso e derradeiro, e acaba por se isolar quase masoquistamente na sua obsessão, com consequências para a sua vida familiar e amorosa: há mais de uma dezena de suicidas na família, incluindo o seu pai, que se matou aos trinta e três anos, idade que o protagonista está em vias de completar. À medida que a data fatídica se aproxima, uma questão torna-se premente: será o suicídio hereditário?

Romance que encerra a «Trilogia da Espera» — iniciada com Zama e continuada com O Silencieiro —, Os Suicidas , de Antonio Di Benedetto, prolonga, com a sua arte da precisão e da ironia, esse solilóquio narrativo que se propõe representar o mundo e a impossibilidade de nele viver, e que constitui um dos apogeus da Literatura do século XX.

Os elogios da crítica:

«[A escrita de Di Benedetto] em vez de impor uma superfíce constante e artificiosa consegue traduzir a forma ameaçada como vamos compondo as nossas observações, tentando oferecer uma estrutura, mesmo que precária, à nossa relação com o mundo em redor.»
Diogo Vaz Pinto, Jornal i

«Leitor ardente de Dostoiévski, Di Benedetto sentiu-se naturalmente compelido a escrever sobre estados extremos — obsessão, delírio, agressão selvagem.»
The New Yorker

O autoru

Jornalista, guionista e escritor, Antonio Di Benedetto nasceu em Mendoza, na Argentina, em 1922. Começou a escrever e a publicar contos logo em adolescente, retirando muito da sua inspiração das obras de Dostoiévski e Pirandello, tendo ganhado vários prémios com a sua primeira coletânea, Mundo Animal, de 1953. Em 1956, publica Zama, livro que lhe vale rasgados elogios por parte da crítica e pares, comparando-o aos melhores trabalhos de nomes como Proust, Cortázar ou Camus. Seguir-se-ão romances como O Silencieiro (1964) e Los Suicidas (1969), que confirmam o seu lugar na literatura do século XX. Em 1976, durante o regime ditatorial do General Videla, Di Benedetto é encarcerado e torturado, permanecendo preso durante um ano. Após a sua libertação, parte para Espanha, onde se exila, regressando à Argentina apenas em 1984, dois anos antes da sua morte.

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