Depois de anos assimilando conceitos e formando um estilo próprio, a biblioteca de opções é tão vasta que se perde na neblina das novidades, das tendências, do que está em alta. Mas decorar é mais que seguir conceitos pré-concebidos. É traduzir em peças as facetas da alma. O desafio está exatamente aí. Não se trocam as roupas dos ambientes diariamente. Não se guardam os cacarecos de viagens românticas em gavetas. E, principalmente, a maioria das pessoas não mora em “casas de revista”.