Meu nome é Layla sou de ascendência árabe. Uma sociedade machista onde a mulher tem que aceitar a poligamia, e o concubinato como direitos naturais do homem. Sou marcada desde a infância, pois minha mãe traiu meu pai. Isso trouxe ruína a minha casa. Todos os homens da minha sociedade me julgam pelos pecados dela. E para piorar as coisas, sou parecida com ela, praticamente a cópia de minha mãe. Meu pai sempre me consola, dizendo que o homem que me amar, será um homem valente, que não irá se acovardar pelo passado familiar que carrego.
Layla sofre preconceito desde pequena. Pois sua mãe traiu seu pai. Por isso, sempre se afastam dela os possíveis pretendentes.
Um dia, o Sheik Saady Al karin, coloca um anúncio a procura de moças com ascendência árabe para se casar com seu filho. Dez candidatas seriam selecionadas. Elas iriam se hospedar na mansão e passar pelo processo seletivo. Onde seu filho o príncipe Bassan Al Karin, escolherá uma das candidatas. O pai de Layla, então se anima e a obriga a participar do concurso. Ela vai, mesmo contra a vontade.
No Harém ela enfrentará muitas dificuldades, e a maior delas é a rivalidade entre as candidatas.
Desde que a mãe de Bassan morreu, o Sheik Saady não se preocupou em se casar novamente, ficando envolvido com os negócios. Quando ele coloca os olhos em uma das candidatas, fica enfeitiçado e começa a viver uma grande luta. Entre a razão e o coração.
Saady sempre foi seguro, sempre soube o que quis. Era a primeira vez que ele vivia essa controvérsia de sentimentos.
E agora? Ele abrirá mão da mulher que tocou seu coração?