O amor não é só cor, magia e flor. O amor não é só beijo, carícia, abraço e desejo. O amor é partilha e dedicação. São lágrimas, palavras, momentos bons e maus... e nem sempre o amor vence. O amor é o conflito ultrapassado, a magia do silêncio, o saber esperar e o saber escutar. É a dor camuflada, o ciúme que corrói, o abraço que acolhe e nos faz sentir o quão especiais somos. Em “Havemos de nos casar” o amor é infinito e eterno. O amor perde: não por ser fraco ou impuro, mas porque a natureza de outros sentimentos vence. Impera a emoção de tantos sentimentos e no fim a cobardia ou egoísmo. O amor perde para o infinito de tudo, mas continua a viver no mar, na memória do coração, na lembrança e em todas as palavras!