O Martírio de Isaías narra a morte do profeta Isaías às mãos do rei Manassés, que se enfureceu com a pregação de Isaías. O Testamento de Ezequias é uma compilação das últimas palavras e ensinamentos do rei Ezequias antes de sua morte. E em A Ascensão de Isaías, é narrada a experiência mística de Isaías de ser levado ao céu por anjos e testemunhar maravilhas celestiais.
A obra é uma amostra impressionante da literatura apócrifa, que não foi incluída na versão final da Bíblia, mas que tem sido valorizada pela sua riqueza imagética e profundidade espiritual. O livro da Ascensão de Isaías tem sido objecto de estudo e análise por parte de teólogos, historiadores e literatos, o que tem contribuído para a sua importância e relevância até aos nossos dias.
Esta obra literária está disponível numa variedade de edições e formatos, permitindo que leitores de todo o mundo tenham acesso a ela e desfrutem da sua riqueza imagética e profundidade espiritual. O livro de Isaías Ascensão é uma adição valiosa a qualquer biblioteca, seja para estudo académico ou simplesmente para desfrutar da sua beleza e profundidade espiritual.
O livro da Ascensão de Isaías é um livro apócrifo, o que significa que não foi incluído na versão final da Bíblia. Como tal, a sua autoria é incerta e objecto de debate entre os estudiosos.
Apesar de ser atribuído a Isaías no título do livro, a maioria dos estudiosos acredita que foi realmente escrito por um autor ou grupo de autores desconhecidos. Como a obra é um compêndio de três textos diferentes, é possível que cada um tenha sido escrito por uma pessoa diferente, embora essa informação seja difícil de confirmar.
Quanto à data da sua redacção, acredita-se que o livro da Ascensão de Isaías tenha sido composto entre os séculos I e IV d.C.. Os pormenores específicos da sua origem são desconhecidos, mas acredita-se que o livro tenha sido influenciado por várias tradições judaicas e cristãs que se desenvolveram durante o período em que foi escrito.
Em resumo, a autoria do livro da Ascensão de Isaías permanece uma questão de debate, embora se acredite que tenha sido escrito por um autor ou autores desconhecidos entre os séculos I e IV d.C.