6a Edição da série LPCS: Livros Performáticos de Crítica Semiótica. Antes de tudo leia a descrição e deguste as 50 primeiras páginas , que depois se repetem por 46 outras, para me dizer se isso o que você leu foi igual ou diferente do que pode entender. Se isso é um livro sobre diferença ou igualdade. Se isso é um livro... Se isso é igual ou diferente de um livro. Isso é igual um livro ou diferente de um livro? Se isso é um livro igual a todos os outros ou diferente de todos os outros. O que esse conjunto de palavra diz para você? Dizem a mesma coisa, ou coisas distintas? Você não está levando isso muito a sério está? Configurei novamente para receber exatamente 0,00 reais para cada venda desse e-book, o preço que você está vendo na sua tela é o valor cobrado pelo site para custear seus serviços. E não, eu falar isso não tem haver como eu estou disponibilizando isso de forma gratuita, já que nem é isso que está acontecendo. É algo diferente. Eu ganhar 0,00, mas você achar que tem que pagar algum dinheiro para isso é igual a você dizer que não está lendo as descrições dessa série. Isso significa que pode estar não lendo descrições de outras coisas também antes de prestar sua atenção a algo. E aqui é diferente? Ou é igual? Você se comporta de um jeito diferente ou de um jeito igual? Você é igual ou é diferente? Eu sou diferente de você, ou somos iguais? A palavra diferente é diferente da palavra igual. A palavra igual é diferente da palavra diferente. Então diferentes e iguais tem mais haver com diferença do que igualdade? Se ponha no meu lugar, você se sentiria igual a mim ou diferente de mim? Para mim, poder provocar esses questionamentos é impagável. Saiba mais sobre a série para entender qual sua proposta, já que não tem proposta nenhuma. A continuação da contraditória proposta de não haver proposta, agora através de outros meios. Caso a ache interesse, questione-se. Isso é o importante. Isso é um livro? O que é um livro? O que é o que? A série LPCS é de caráter estritamente experimental e sem fins lucrativos. Sem grandes pretensões de ser algo a mais do que uma simples sensibilização através de exemplos práticos e de aprendizado de registro e de acesso a novas tecnologias. Uma provocação através da sátira (da sátira), do humor e da liberdade artística para brincar com os limites dos estudos e interpretações da semiótica, brincando com sua simplificação/complexificação desnecessária da abstração dos conceitos; os tornam-no difusos, eventualmente arbitrários e constantemente subjetificados.