“Michel Bussi inovou ao unir grandes doses de romance e suspense.” – Libération
Michel Bussi já ganhou diversos prêmios literários e teve suas obras traduzidas para mais de 35 países. Teve três romances adaptados para séries de TV francesas.
Vinte anos atrás, em um voo para Montreal, a comissária de bordo Nathalie encontrou a chance de viver um grande amor que abalou sua vida tranquila como esposa e mãe. Um amor cujo desfecho ela até hoje não ousa confessar.
Agora, estranhos sinais sem causa aparente vêm se acumulando. Ela é escalada para os mesmos três voos de vinte anos antes. Na mesma ordem: Montreal, Los Angeles, Jacarta. Com a mesma equipe, coisa rara de acontecer. Uma música no rádio, pequenos elementos que se repetem, um passageiro cantando versos que só ela poderia conhecer. Quem – ou que força misteriosa – estará por trás dessas supostas coincidências?
Quando passado e presente são repetidos a ponto de desafiar uma explicação racional, Nathy se vê forçada a enfrentar seu passado, mesmo tendo jurado jamais olhar para trás.
Em um jogo de espelhos entre 1999 e 2019, Eu devia estar sonhando percorre uma trilha surpreendente, repleta de paixão e suspense, e prova que as mais belas histórias de amor nunca morrem.
Nascido em 1965, na Normandia, MICHEL BUSSI é um dos mais prestigiados autores franceses da atualidade. Professor de Geografia na Universidade de Rouen, tinha 40 anos quando publicou seu primeiro romance, em 2006. Seu primeiro grande sucesso veio cinco anos depois, com Ninfeias negras (Arqueiro), e desde então ele já ganhou diversos prêmios literários e teve suas obras traduzidas para mais de 35 países. Teve três romances adaptados para séries de TV francesas. Pela Arqueiro publicou também O voo da libélula.michel-bussi.fr