Minha última iniciativa em poesia experimental foi no livrinho CONTÉM: ARMAS PESADAS, no já distante ano de 2012. Este(as) Grãnadas é uma retomada da inquietação criativa, com seus pequenos exercícios anti-tédio, balões de ensaio sem maiores pretensões além de romper a estática que por vezes domina seja o poeta, seja o ato poético e a poesia. Um livro eminentemente visual, feito de fotos, concretismos, colagens e samplings os mais diversos. Nada para ser explicado: apenas visto. Desde o índice até as diversas folhas de rosto (e títulos/autores), temos aqui uma brincadeira com o conceito de livro, uma libertinagem literária.