Príncipe Fênix
1: Fantasia Adolescente
A adolescência com certeza é a fase da vida em que o ser humano está mais vulnerável aos seus sentimentos, sendo jovem demais para ser adulto e velho demais para ser criança, e é por isso que é tão gostoso acompanhar a vida de tais personagens, concorda?
Agora, imagine acompanhar a adolescência de um grupo de seres mágicos atípicos, todos eles com suas personalidades e traumas causados por um mundo extremamente injusto e cruel, onde a existência de cada um deles é odiada e amaldiçoada diariamente pelos seres humanos.
2: Ação fluída e bem construída.
Ou seja, um alto nível [modéstia à parte] de batalhas bem coreografadas e empolgantes, com direito a uma boa descrição, mas sem ser exagerada.
3: Romance.
Se temos adolescentes juntos, então é claro que terá aquele climinha gostoso de amor no ar, afinal, shipar não é crime e torna a leitura mais prazerosa.
4: Mistério.
Gosta de brincar de detetive, de pegar pequenas peças largadas como que despretensiosamente pelo autor e ir formando o quebra-cabeças? Então você terá um prato cheio.
5: Uma ameaça realmente intimidadora aos protagonistas.
Que o livro tem fantasia você já percebeu, mas e se eu te disser que temos ficção científica aqui também?
Os paladinos, guerreiros humanos que compõem a força massiva chamada inquisição, utilizam de armaduras altamente tecnológicas para caçar e matar todos os seres mágicos, sem distinção.
Já fazendo o comparativo, seria como ter um exército de milhares de homens de ferro prontos para te matar assim que você colocasse a cara fora do esconderijo.
6: Um mundo peculiar.
Magos, elfos, Yuki-onnas e tantas outras criaturas mágicas existem normalmente nesse mundo, cada uma delas tendo sua própria cultura, mas todos possuindo algo em comum: o medo e o ódio pelos paladinos.
Mas, além das culturas dos povos, a própria ambientação do mundo é um tanto diferenciada, sendo uma mistura entre idade moderna (século XV a XVIII) e futurismo sci-fi, ou seja, elementos de época mesclados à tecnologia avançada.
